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Finanças corporativas
A aguardada fusão entre Petz e Cobasi ganhou um novo capítulo tenso. Embora a Superintendência do Cade tenha aprovado a operação, um recurso levou o caso para análise do tribunal do órgão, mantendo a fusão em suspenso.
Enquanto isso, a concorrente Petlove intensifica sua oposição: aderiu à ONG Instituto Caramelo e entrou na campanha #NãoAoMonopólioPet, usando vídeos gerados por inteligência artificial para alertar consumidores sobre os riscos de uma concentração de mercado.
O CEO da Petz, Sergio Zimerman, desviou o foco dos resultados do segundo trimestre para defender publicamente a fusão, sem citar diretamente a Petlove. Ele reforçou que o mercado pet está muito fragmentado e competitivo — online ou offline — e que a fusão é essencial para reduzir custos e acompanhar a concorrência.
Já a Petlove contesta que a fusão favoreceria apenas as grandes redes, prejudicando petshops menores e consumidores. Reivindica que o Cade reavalie a análise feita até agora e imponha medidas estruturais e comportamentais, caso a operação siga adiante.
No 2º trimestre de 2025, a Petz teve lucro líquido de R$ 23,8 milhões, contra apenas R$ 818 mil no ano anterior; o EBITDA ajustado alcançou R$ 83,6 milhões — alta de 39,5% — com margem de 39,2%.
O canal digital registrou crescimento nas vendas, atingindo R$ 445,3 milhões (4,5% de alta) e representando 41,8% da receita bruta, que chegou a R$ 1,06 bilhão.
Custos controlados, expansão das marcas próprias e redução da alavancagem colocam a Petz em posição mais confortável — com estratégia fortalecida para enfrentar a fusão ou eventuais impactos de concorrência.
Fusão ainda pendente: Cade aprovou, mas recurso levou à nova fase de análise.
Petlove mobilizada: aderiu a campanha e pressiona regulação com argumentos sobre concorrência.
Resultados sólidos da Petz: lucro e margens em crescimento, com canais digitais em expansão.
Fusão contestada em andamento
Apesar da sinalização positiva inicial, o processo está sob nova avaliação no Cade após recurso — sem definição ainda sobre o destino da operação.
Estratégia agressiva da Petlove
A rival usa redes sociais, ONGs e IA para alertar sobre a perda de competição, focando nos petshops menores e no consumidor final.
Petz se fortalece para o embate
Resultados financeiros consistentes mostram que a empresa está em excelente posição para lidar com o processo de fusão ou eventuais desafios competitivos.
A Totvs afirmou que a aquisição da Linx, anunciada em julho de 2025, não vai impedir que a empresa continue a buscar outras oportunidades de fusões e aquisições no futuro. O movimento reforça o compromisso da companhia em ampliar seu portfólio e crescer no mercado de tecnologia para gestão empresarial.
A Totvs concluiu a compra da Linx por aproximadamente R$ 6 bilhões, criando uma das maiores plataformas de software para varejo e gestão empresarial do Brasil.
Mesmo após essa operação, a empresa mantém estratégias agressivas para identificar e aproveitar novas oportunidades de M&A.
O CEO da Totvs destacou que a aquisição não limita a capacidade financeira ou estratégica da companhia para outras compras.
A fusão visa aumentar a oferta de soluções integradas para os clientes, fortalecendo o ecossistema de softwares no Brasil.
Destaque | Detalhes |
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Valor da aquisição da Linx | R$ 6 bilhões |
Objetivo da operação | Fortalecer portfólio e integração |
Compromisso pós-aquisição | Continuar buscando novas fusões |
Mercado alvo | Software de gestão empresarial |
A compra da Linx não fecha portas
Mesmo com uma grande aquisição, a Totvs quer continuar crescendo por meio de fusões e aquisições.
Fortalecimento do portfólio
A operação amplia a oferta de soluções da Totvs, especialmente para o varejo, aumentando seu poder competitivo.
Visão estratégica contínua
A empresa mantém o foco em se posicionar como líder no mercado brasileiro de software, sem limitar seus movimentos futuros.
A EMS, uma das maiores farmacêuticas brasileiras, está preparando uma oferta de cerca de US$ 500 milhões para adquirir a Medley, outra importante empresa do setor. A operação faz parte da estratégia da EMS para fortalecer sua presença e ampliar o portfólio no mercado nacional.
A proposta é focada em consolidar a liderança da EMS no setor farmacêutico brasileiro.
A Medley atua em segmentos complementares, o que deve trazer sinergias e aumentar a eficiência da EMS.
A operação ainda está em fase inicial, sem confirmação oficial, mas as negociações estão avançadas.
A EMS busca ampliar a competitividade e diversificar sua linha de produtos com essa compra.
Destaque | Detalhes |
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Valor da oferta | US$ 500 milhões |
Empresas envolvidas | EMS (compradora) e Medley (alvo) |
Objetivo da aquisição | Fortalecimento e diversificação |
Status | Negociações iniciais, não oficial |
Oferta significativa no setor farmacêutico
EMS prepara proposta relevante para expandir sua atuação.
Sinergias esperadas
A compra deve unir operações complementares, gerando eficiência.
Negociação em andamento
Processo ainda não concluído, mas com movimentação firme entre as partes.
O banco de investimento Jefferies elevou o preço-alvo das ações da Martin Marietta Materials, uma das maiores fornecedoras americanas de agregados para construção, de US$ 675 para US$ 700. O movimento reflete a expectativa de que a empresa vai crescer por meio de fusões e aquisições estratégicas.
A Martin Marietta tem uma posição forte no mercado de materiais para construção e tem demonstrado capacidade de integrar aquisições com sucesso.
Jefferies acredita que a companhia está bem posicionada para aproveitar oportunidades de M&A, o que deve ampliar sua escala e geração de caixa.
A revisão do preço-alvo acompanha o otimismo do mercado diante do cenário favorável para consolidação no setor de construção civil nos EUA.
Destaque | Detalhes |
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Novo preço-alvo | US$ 700 por ação |
Motivo da revisão | Potencial de fusões e aquisições |
Setor | Materiais para construção |
Impacto esperado | Ampliação da escala e geração de caixa |
Preço-alvo maior reflete otimismo
Jefferies aumentou o preço que espera que as ações atinjam, por acreditar em crescimento via aquisições.
Setor favorável a fusões
Construção civil nos EUA passa por consolidação, criando oportunidades para empresas maiores crescerem.
Martin Marietta bem posicionada
A empresa tem histórico de integrar negócios e ampliar receita, o que sustenta a avaliação positiva.
A Unipar Carbocloro, empresa brasileira do setor químico, comunicou que está avaliando potenciais operações de fusões e aquisições para ampliar sua atuação e fortalecer sua presença no mercado.
A companhia mantém uma posição financeira sólida que permite estudar aquisições estratégicas.
O foco é buscar oportunidades que tragam sinergia e complementem o portfólio atual.
Não foram divulgados detalhes sobre possíveis alvos ou cronograma para fechamento de negócios.
A iniciativa faz parte do plano de crescimento e fortalecimento da empresa no médio e longo prazo.
Destaque | Detalhes |
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Empresa | Unipar Carbocloro |
Setor | Químico |
Estratégia de crescimento | Avaliação de oportunidades de M&A |
Objetivo | Expansão e fortalecimento do portfólio |
Busca por crescimento via M&A
A Unipar está aberta a aquisições para ampliar sua presença e portfólio no setor químico.
Capacidade financeira saudável
A empresa tem recursos para estudar e concretizar operações que façam sentido estratégico.
Sem alvos ou prazos definidos ainda
O processo está em fase inicial, sem anúncios específicos sobre negócios em andamento.
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É graduanda em Letras pela UFMG, com atuação focada em comunicação digital, produção de conteúdo e estratégia de marketing. Tem experiência com criação e design de newsletters, marketing no Instagram, endomarketing, SEO, Google Analytics, copywriting, blogs, e produção de conteúdo para web. Domina ferramentas como Canva, WordPress, Google Ads, além de ter certificações em Marketing Digital, SEO, Analytics e Redação Web por instituições como Udemy, Sebrae, Rock Content e Rock University.
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