depreciação de máquinas e equipamentos

Gestão do Ativo Imobilizado

Taxa de Depreciação de Máquinas e Equipamentos: Como Calcular

Para calcular corretamente a taxa de depreciação dos ativos, o primeiro passo é definir, na contabilidade da empresa, se essa depreciação será registrada como custo ou despesa. A regra é simples: se o bem for utilizado diretamente na produção de bens ou serviços, o valor depreciado deve ser classificado como custo. Nos demais casos, o reconhecimento será feito como despesa.

Sob a base societária, a empresa deve realizar um estudo técnico que considere o tempo estimado de aproveitamento econômico do ativo, ou seja, o período durante o qual se espera obter benefícios com seu uso. Isso significa que a vida útil contábil pode variar de uma empresa para outra, inclusive entre ativos idênticos, dependendo das condições de uso, da intensidade da operação e dos ambientes aos quais estão expostos.

Já na base fiscal, o tempo de depreciação é padronizado pela Receita Federal, conforme determina o artigo 305 do Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99). Nesse caso, o período depreciável está vinculado ao tipo de ativo imobilizado, com prazos definidos em tabela específica, aplicável para fins de apuração de tributos.

BENS DEPRECIÁVEIS

TAXA ANUAL DE DEPRECIAÇÃO (%)

ANOS DE VIDA ÚTIL

Móveis e utensílios

10%

10 anos

Veículos

20%

5 anos

Computadores e periféricos

20%

5 anos

Empilhadeiras; outros veículos para movimentação de cargas e semelhantes, equipados com dispositivo de elevação

10%

10 anos

Como fazer o cálculo da taxa de depreciação dos ativos?

O cálculo da taxa de depreciação de máquinas e equipamentos pode ser realizado por diferentes métodos contábeis, com o objetivo de apropriar, de forma sistemática, o valor depreciável do ativo ao longo de sua vida útil econômica.

A escolha do método mais adequado deve considerar o padrão de consumo dos benefícios econômicos futuros esperados com o uso do bem. Assim, a entidade deve selecionar a abordagem que melhor represente esse consumo ao longo do tempo.

Independentemente do método adotado, o ponto de partida para o cálculo é a apuração do valor depreciável, obtido pela subtração do valor residual (valor estimado de recuperação ao final da vida útil) do custo de aquisição do ativo. A partir desse valor, aplica-se a taxa de depreciação conforme o modelo contábil definido pela empresa.

Método de depreciação linear

O método linear (ou método da linha reta) é o mais utilizado para o cálculo da taxa de depreciação de máquinas e equipamentos, por sua simplicidade e previsibilidade. Ele resulta em uma despesa de depreciação constante ao longo de toda a vida útil do ativo.

A fórmula aplicada é:

Depreciação anual = (Custo de aquisição – Valor residual) ÷ Vida útil (em anos)

Sendo:

  • custo de aquisição: valor pago na compra do bem, conforme nota fiscal.
  • valor residual: estimativa do valor que o ativo terá ao fim da vida útil.
  • vida útil: período, em anos, durante o qual se espera utilizar o bem de forma econômica.

Tanto o valor residual quanto a vida útil são definidos pela empresa, com base em dados históricos, experiências anteriores ou referências técnicas, como as tabelas de avaliação patrimonial amplamente utilizadas no mercado.

Exemplo prático

Um equipamento adquirido por R$ 200.000, com vida útil estimada de 10 anos e valor residual de 10% (R$ 20.000), terá depreciação calculada da seguinte forma:

Depreciação anual = (R$ 200.000 – R$ 20.000) ÷ 10 = R$ 18.000 por ano

Depreciação mensal = R$ 18.000 ÷ 12 = R$ 1.500 por mês

depreciação de máquinas e equipamentos

Método de saldos decrescentes

O método dos saldos decrescentes resulta em uma despesa de depreciação decrescente ao longo da vida útil do ativo. Esse comportamento reflete o entendimento de que determinados bens perdem mais valor nos primeiros anos de uso, especialmente quando estão sujeitos a obsolescência ou desgaste acelerado.

Diferentemente do método linear, no qual as quotas de depreciação são constantes e calculadas sobre o custo de aquisição, o método dos saldos decrescentes aplica a taxa de depreciação de máquinas e equipamentos sobre o valor contábil líquido do ativo, ou seja, sobre o saldo residual atualizado ano a ano.

A cada exercício, o valor depreciado é menor, já que a base de cálculo diminui progressivamente.

Exemplo prático

Vamos considerar um equipamento adquirido por R$ 100.000, com vida útil de 5 anos e valor residual zero, apenas para fins de simplificação. Suponha que a taxa de depreciação definida seja de 40% ao ano, aplicada sempre sobre o valor contábil líquido remanescente.

Veja como o valor depreciado diminui ao longo dos anos:

Ano

Base de cálculo (valor contábil líquido)

Depreciação (40%)

Valor contábil fina

1

R$ 100.000

R$ 40.000

R$ 60.000

2

R$ 60.000

R$ 24.000

R$ 36.000

3

R$ 36.000

R$ 14.400

R$ 21.600

4

R$ 21.600

R$ 8.640

R$ 12.960

5

R$ 12.960

R$ 5.184

R$ 7.776

Importante lembrar que o bem nunca atinge valor contábil zero com esse método, o que pode exigir um ajuste no último ano para encerrar o valor do ativo, caso a empresa não adote valor residual significativo.

Esse modelo é especialmente útil para ativos que se desvalorizam mais rapidamente nos primeiros anos, como equipamentos eletrônicos, máquinas de alta performance e veículos operacionais.

Método das unidades produzidas

O método das unidades produzidas calcula a depreciação com base na quantidade efetivamente produzida ou no uso do ativo, refletindo a despesa proporcional ao desgaste operacional.

Para determinar a taxa de depreciação de máquinas e equipamentos por esse método, divide-se o total produzido ou utilizado no período pela capacidade total de produção estimada durante toda a vida útil do ativo.

Essa proporção representa o valor correspondente ao desgaste do equipamento que deve ser reconhecido no período.

Esse método é especialmente indicado para ativos cujo desgaste está diretamente relacionado ao uso, como máquinas agrícolas, aeronaves, equipamentos de produção por unidade, entre outros.

Exemplo prático

Considere uma máquina industrial adquirida por R$ 150.000, com valor residual estimado em R$ 15.000 e capacidade total prevista de produção de 1.000.000 de unidades durante sua vida útil.

No período de um ano, essa máquina produziu 120.000 unidades.

Passo 1: Calcular o valor depreciável

Valor depreciável = Custo de aquisição – Valor residual
Valor depreciável = R$ 150.000 – R$ 15.000 = R$ 135.000

Passo 2: Calcular a taxa de depreciação por unidade

Taxa por unidade = Valor depreciável ÷ Capacidade total de produção
Taxa por unidade = R$ 135.000 ÷ 1.000.000 = R$ 0,135 por unidade

Passo 3: Calcular a depreciação do período

Depreciação anual = Taxa por unidade × Unidades produzidas no período
Depreciação anual = R$ 0,135 × 120.000 = R$ 16.200

Assim, a despesa de depreciação reconhecida no período reflete o desgaste efetivo do ativo, proporcional à sua utilização.

Método de depreciação acelerada

O método de depreciação acelerada, de caráter fiscal, utiliza uma taxa anual linear estabelecida pelo Governo, que pode ser majorada conforme a quantidade de turnos adicionais em que os ativos são operados.

Esse método possibilita um ganho de fluxo de caixa nos primeiros anos, ao reconhecer uma despesa de depreciação maior em um período reduzido. Consequentemente, há uma redução significativa na base de cálculo do Imposto de Renda nos anos iniciais da vida útil do ativo.

É importante destacar que o método de depreciação acelerada fiscal não deve ser confundido com a depreciação acelerada incentivada, que consiste em incentivos fiscais temporários concedidos pelo Governo a determinadas categorias de ativos, regulamentados por normas específicas.

Requisitos para utilização

Para usufruir da depreciação acelerada, a empresa deve:

  1. Estar habilitada previamente pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil.
  2. Ser tributada com base no Lucro Real.
  3. Ter adquirido bens novos (nacionais ou importados) com códigos NCM específicos, conforme a Portaria Interministerial MDIC/MF nº 88/2024.
  4. Atender a requisitos legais, como regularidade fiscal e ausência de débitos com o FGTS.

Período de aquisição

O benefício aplica-se a bens adquiridos entre 12 de setembro de 2024 e 31 de dezembro de 2025, desde que atendam aos critérios mencionados. 

Cálculo da depreciação acelerada

A depreciação acelerada permite deduzir:

  • até 50% do valor do bem no ano em que for instalado, posto em serviço ou em condições de produzir;
  • até 50% do valor do bem no ano subsequente.

Essa abordagem antecipa a dedução fiscal, melhorando o fluxo de caixa nos primeiros anos de uso do ativo.

Limitações

  • O total da depreciação acumulada (incluindo a normal e a acelerada) não pode ultrapassar o custo de aquisição do bem.
  • A depreciação acelerada deve ser calculada antes da aplicação dos coeficientes de depreciação previstos no art. 69 da Lei nº 3.470/1958. 

Exemplo Prático

Ano

Valor do bem

Depreciação acelerada (50%)

Depreciação normal (10%)

Total deduzido

2024

R$ 100.000

R$ 50.000

R$ 10.000

R$ 60.000

2025

R$ 100.000

R$ 50.000

R$ 10.000

R$ 60.000

Nesse exemplo, a empresa pode deduzir R$ 60.000 por ano, totalizando R$ 120.000 em dois anos, acelerando significativamente a dedução fiscal.

A depreciação acelerada é uma ferramenta estratégica para empresas do Lucro Real que buscam otimizar sua carga tributária e melhorar o fluxo de caixa nos primeiros anos após a aquisição de novos ativos. É fundamental que a empresa atenda a todos os requisitos legais e esteja devidamente habilitada para usufruir desse benefício.

depreciação de máquinas e equipamentos

Como acompanhar as taxas de depreciação?

Para contabilizar corretamente os valores referentes à taxa de depreciação de máquinas e equipamentos, os profissionais da área contábil realizam o registro sistemático e individualizado de todos os dados relevantes relacionados a cada ativo.

Com o avanço da tecnologia, diversas ferramentas online têm sido adotadas para agilizar esse processo, oferecendo maior segurança e precisão nas operações contábeis.

Essas soluções auxiliam na gestão dos ativos, permitindo controlar o tempo estimado de vida útil, acompanhar os dados de desvalorização em cada período, definir o método de depreciação adotado, além de registrar o tempo decorrido desde a aquisição do bem, entre outras funcionalidades essenciais para a correta contabilização.

Quais são as ferramentas para o cálculo de depreciação de máquinas e equipamentos?

Para calcular e controlar a taxa de depreciação de máquinas e equipamentos de forma sistemática e precisa, a recomendação é utilizar softwares específicos para gestão do ativo imobilizado.

Essas ferramentas permitem ao gestor acompanhar, de maneira organizada e segura, a depreciação dos ativos ao longo de suas vidas úteis, minimizando riscos de erros nos cálculos e na operação contábil.

Com mais de uma década de experiência em consultoria empresarial, o Grupo Investor é especializado na avaliação de empresas, imóveis e ativos fixos. Com mais de R$ 210 bilhões em ativos avaliados, a empresa foca no sucesso dos seus clientes, adotando modernas soluções para gestão patrimonial.

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Como acontece a depreciação de máquinas e equipamentos em termos legais?

Considerada uma técnica contábil fundamental, a depreciação de máquinas e equipamentos no Brasil deve seguir critérios estabelecidos pelo governo, por meio da Secretaria da Receita Federal, conforme o artigo 305 do Regulamento do Imposto de Renda de 1999 (RIR/99).

No entanto, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) 27 traz conceitos e técnicas adicionais que consideram taxas econômicas e valores residuais ajustados, buscando refletir com maior precisão a realidade operacional dos ativos em cada empresa.

Essas taxas baseadas em critérios econômicos podem ser adotadas em substituição às taxas fixadas pelas normas fiscais do Imposto de Renda, desde que sejam revisadas obrigatoriamente a cada período, garantindo a adequação contínua ao uso e desgaste dos bens.

Quais são as diferenças entre os critérios fiscais e critérios contábeis na depreciação?

Enquanto a base fiscal define as taxas de depreciação por meio de tabelas fixas, estabelecidas no artigo 305 do RIR/99, com o objetivo principal de padronizar a apuração dos tributos, a base contábil (regida pelo CPC 27) busca refletir a realidade econômica dos ativos.

Periodicidade e revisão

  • Fiscal: as taxas são fixas e aplicadas conforme tabelas oficiais, sem necessidade de revisões periódicas.
  • Contábil: as taxas devem ser revisadas anualmente para ajustar a vida útil e o valor residual conforme o desgaste real do ativo.

Critério de cálculo

  • Fiscal: aplica-se uma taxa padrão, que pode não refletir o uso efetivo ou condições específicas do ativo.
  • Contábil: utiliza taxas econômicas que consideram a intensidade de uso, manutenção, condições ambientais e outros fatores operacionais.

Objetivo

  • Fiscal: assegurar uniformidade e simplificação para cálculo dos tributos.
  • Contábil: proporcionar uma visão mais realista do valor e desempenho dos ativos no contexto empresarial.

Conclusão

Neste artigo, compreendemos que a depreciação de máquinas e equipamentos corresponde à desvalorização natural desses bens ao longo dos anos de uso.

As taxas de depreciação podem ser classificadas como custo, quando o ativo é utilizado diretamente na produção, ou como despesa, nos casos em que não estão diretamente vinculadas ao setor produtivo da empresa.

Uma gestão patrimonial eficiente deve estar alinhada às políticas de controle dos equipamentos, incluindo práticas rigorosas de manutenção preventiva e corretiva. Essas ações são fundamentais para prolongar a vida útil dos ativos, otimizar sua utilização e garantir a precisão no cálculo da depreciação.

Além disso, o acompanhamento sistemático das taxas de depreciação, aliado ao uso de ferramentas tecnológicas e à consultoria especializada, contribui para a transparência contábil, a tomada de decisões estratégicas mais assertivas e a melhoria da saúde financeira da empresa.

Portanto, investir em uma gestão integrada da depreciação é importante para maximizar o valor dos ativos, evitar perdas e assegurar a conformidade com as normas contábeis e fiscais vigentes.

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O que é depreciação de máquinas e equipamentos?

É a perda gradual de valor dos ativos móveis (máquinas, equipamentos, ferramentas) ao longo do tempo, devido ao uso contínuo, falta de manutenção ou obsolescência.

Depreciação é registrada como custo ou despesa?

Se o bem for usado diretamente na produção de bens ou serviços, a depreciação é considerada custo. Caso contrário, é tratada como despesa.

Qual o prazo de depreciação fiscal?

A legislação fiscal (RIR/99, artigo 305) estabelece prazos padronizados para depreciação: Móveis e utensílios: 10 anos (10 %); Veículos: 5 anos (20 %); Computadores e periféricos: 5 anos (20 %); Empilhadeiras e similares: 10 anos (10 %)

Quais métodos contábeis são usados para calcular a depreciação?

Os principais métodos são: Linear (linha reta): valor depreciável dividido igualmente ao longo da vida útil. Saldos decrescentes: aplica-se a taxa sobre o valor contábil líquido, reduzindo o valor depreciado a cada ano. Unidades produzidas: baseia-se na quantidade efetivamente produzida ou no uso do ativo Depreciação acelerada (fiscal): permite deduzir até 50% do valor do bem no ano de instalação e mais 50% no ano seguinte, desde que atendidos os requisitos legais

Como calcular a depreciação linear?

Depreciação anual = (Custo de aquisição – Valor residual) ÷ Vida útil (anos)

Como funciona o método dos saldos decrescentes?

Aplica-se uma taxa fixa (ex.: 40 %) sobre o valor contábil líquido, que reduz a cada ano. Por exemplo, partindo de R$ 100.000: Ano 1: R$ 40.000 de depreciação → valor contábil R$ 60.000; Ano 2: 40 % de R$ 60.000 = R$ 24.000; e assim por diante

E o método das unidades produzidas?

Deprecia-se conforme o uso real do ativo. Exemplo: Custo: R$ 150.000 | Valor residual: R$ 15.000 | Capacidade total: 1 000 000 unidades Taxa por unidade = (150.000 – 15.000) ÷ 1 000 000 = R$ 0,135 Se usar 120.000 unidades ≈ R$ 16.200 de depreciação esse ano

O que é depreciação acelerada fiscal?

Facilita deduções — até 50 % do valor do bem no primeiro ano, mais 50 % no segundo — gerando benefício de fluxo de caixa e redução tributária no início, desde que a empresa tenha Lucro Real, esteja habilitada e os bens atendam requisitos legais (como NCM e período entre 12/09/2024 e 31/12/2025)

Como acompanhar a depreciação corretamente?

É recomendável usar softwares de gestão de ativo imobilizado que permitam registrar sistematicamente custos, vida útil, métodos aplicados, histórico e realizar revisões periódicas

Qual a diferença entre depreciação fiscal e contábil?

Fiscal: usa taxas fixas definidas por lei, sem revisão anual. Contábil (CPC 27): busca refletir o uso real do ativo, com revisões periódicas de vida útil e valor residual

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