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A Xeque Mate, uma bebida mineira que conquistou um espaço cada vez maior no mercado, está se tornando um grande nome no Carnaval paulistano e, em 2025, deve alcançar um faturamento de R$ 200 milhões, marcando um crescimento impressionante de 400% em relação ao ano passado. Criada em Belo Horizonte no final de 2015, a bebida, que mistura mate, rum, guaraná e limão, passou a ganhar popularidade no Carnaval de São Paulo, onde já responde por uma parte significativa das vendas, principalmente entre os ambulantes.
Apesar da grande presença das gigantes Ambev e Heineken, a Xeque Mate vem se destacando no mercado, especialmente em um evento tão importante como o Carnaval. Em 2024, o período carnavalesco foi responsável por R$ 3 milhões das vendas da marca, mas em 2025, as projeções são de que esse número chegue a R$ 20 milhões, um aumento de mais de cinco vezes. A bebida já está sendo vendida em 5 milhões de latas este ano, um salto significativo em comparação com as 600 mil latas produzidas em 2022.
O estado de São Paulo, que responde por 30% das vendas da Xeque Mate, está se tornando um mercado cada vez mais estratégico para a marca, que é originalmente de Minas Gerais, onde a empresa ainda mantém a maior parte das suas vendas, com 60% do faturamento. Além disso, a Xeque Mate tem apostado em expandir para outras cidades, como o Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis, regiões que podem garantir um crescimento ainda maior nos próximos anos.
O sucesso da Xeque Mate não veio por acaso. Criada por Gabriel Rochael, que era estudante de engenharia e bartender, a bebida nasceu de uma necessidade de criar um drinque especial para uma festa. Com o sucesso imediato da receita, Rochael se uniu a Alex Freire e transformou a bebida em um negócio, com um investimento inicial de R$ 15 mil, obtido com a venda de um carro antigo. No entanto, foi a pandemia que realmente impulsionou a marca a buscar novos caminhos, expandindo a distribuição e entrando nas redes supermercadistas, o que ajudou a ampliar significativamente as vendas.
O maior desafio da Xeque Mate sempre foi a capacidade de produção. Mesmo com a demanda crescente, a empresa ainda enfrenta dificuldades para atender ao mercado, processando apenas 30% de sua capacidade de produção interna. Com a crescente procura pela bebida, os sócios estão investindo para aumentar a capacidade de produção e finalizar o ano com a capacidade de envase de 1 milhão de litros por mês, um salto considerável em relação ao volume atual.
Faturamento em Crescimento: A Xeque Mate espera alcançar R$ 200 milhões em faturamento em 2025, um impressionante crescimento de 400% em relação ao ano anterior.
Carnaval como Marco: O Carnaval é um dos maiores impulsionadores das vendas, representando 10% do faturamento anual da marca. Este ano, a expectativa é de que o evento gere R$ 20 milhões em vendas, um aumento significativo em relação aos R$ 3 milhões do ano passado.
Expansão e Desafios de Produção: Embora a Xeque Mate tenha aumentado sua produção de 600 mil latas para 5 milhões, ainda enfrenta desafios de capacidade produtiva e está investindo em ampliação para atingir 1 milhão de litros por mês até o final de 2025.
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A Prosus, gigante global de tecnologia e dona do iFood, anunciou a aquisição da plataforma europeia Just Eat Takeaway por 4,1 bilhões de euros (cerca de US$ 4,3 bilhões), consolidando sua posição como o quarto maior grupo de delivery do mundo. A transação será realizada por meio de uma oferta pública em dinheiro, na qual a Prosus pagará 20,30 euros por ação da Just Eat, representando um prêmio significativo de 49% sobre o preço médio das ações nos três meses anteriores à data do anúncio. A reação do mercado foi positiva, com as ações da Just Eat subindo 53,76% após a divulgação.
A Just Eat Takeaway é uma das maiores plataformas de entrega de comida do mundo, operando em 17 países, como Reino Unido, Alemanha e Países Baixos. A empresa conecta 61 milhões de clientes a mais de 356.000 restaurantes e parceiros locais. Em 2024, a Just Eat gerou um valor bruto de transações de 26,3 bilhões de euros, com um EBITDA ajustado de 460 milhões de euros, excluindo a Grubhub, que a empresa vendeu em 2024 por US$ 650 milhões, uma grande perda comparada aos US$ 7,3 bilhões pagos pela operação americana em 2021.
Fabricio Bloisi, CEO da Prosus e do iFood, afirmou que a experiência adquirida no Brasil com o iFood, especialmente no uso de Inteligência Artificial para melhorar a experiência do cliente e otimizar o trabalho dos entregadores, será um modelo importante para o crescimento da Just Eat Takeaway. A Prosus, que possui US$ 18 bilhões em caixa, já fez grandes investimentos no setor de delivery e ainda possui um grande potencial de aquisição, com até US$ 11 bilhões disponíveis para novos negócios.
Esta compra é a segunda aquisição significativa feita pela Prosus nos últimos meses, depois da compra da argentina Decolar por US$ 1,7 bilhão em dezembro de 2024. A Prosus também tem um portfólio robusto no setor de delivery, com o iFood, a Delivery Hero (onde detém 28% de participação), a Meituan (com cerca de 4% de participação) e a Swiggy (com 25% de participação). Com investimentos que somam mais de US$ 10 bilhões no mercado de delivery, a Prosus se consolida como um dos maiores players globais nesse setor, alcançando mais de 70 países e servindo mais de 1 milhão de restaurantes.
Essa aquisição e os movimentos estratégicos da Prosus indicam a contínua expansão da empresa no setor de delivery, com um foco crescente em mercados internacionais, aproveitando o crescimento da demanda por soluções digitais e de entrega de alimentos ao redor do mundo.
Aquisição estratégica: A Prosus comprou a Just Eat Takeaway por 4,1 bilhões de euros, criando o quarto maior grupo de delivery global.
Desempenho das ações: As ações da Just Eat dispararam 53,76% após o anúncio da aquisição, refletindo a confiança do mercado na transação.
Expansão internacional: A Prosus já investiu mais de US$ 10 bilhões em delivery e está expandindo sua presença global com empresas como o iFood, Delivery Hero e Swiggy.
A Fram Capital, uma gestora paulistana especializada em operações estruturadas, passou por uma cisão de sua área de gestão de patrimônio, o que deu origem à Maud Capital. Com essa mudança, a Maud Capital começa suas atividades com um portfólio de R$ 2,8 bilhões sob gestão e 166 clientes. A empresa será controlada por 10 sócios executivos da Fram, incluindo Roberto Vidigal, que assume a posição de CEO da Maud, enquanto 20% da companhia será detida pela AC2 Investimentos, outra gestora de patrimônio.
A decisão de realizar a cisão foi parte de uma estratégia de crescimento via M&A (fusões e aquisições), permitindo a entrada de novos sócios que não tinham interesse em se associar à estrutura da Fram Capital como um todo. A Maud, ao contrário da Fram, terá uma plataforma aberta, o que significa que poderá investir tanto em fundos da Fram quanto em fundos de outras gestoras, de acordo com as preferências de seus clientes, permitindo um modelo de gestão mais flexível. Além disso, a gestora oferecerá investimentos tanto no Brasil (onshore) quanto no exterior (offshore), de acordo com o que for mais conveniente para cada cliente.
Roberto Vidigal, CEO da Maud, destaca que a empresa tem o compromisso de oferecer a melhor experiência para seus clientes, permitindo que escolham a instituição financeira onde desejam ter suas contas, como Itaú, Santander, Bradesco, entre outras. A Fram continuará operando com seus produtos estruturados, como FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), fundos imobiliários e fundos de participações.
A história da Fram Capital também inclui operações emblemáticas no setor de private equity. Em 2018, a gestora adquiriu e reestruturou a operação de produção de transformadores da Toshiba Corporation, renomeando-a para Transformadores e Serviços de Energia das Américas (TSEA). A operação incluiu a venda de plantas, redução de custos e a criação de um novo plano de negócios. Além disso, a Fram foi responsável pela reestruturação da Sequoia Logística e Transportes, que culminou em um IPO bem-sucedido em 2020. Nesse mesmo ano, a empresa também adquiriu a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, vendendo-a posteriormente para a Prologis, após um processo de reestruturação.
Em suas operações mais recentes, a Fram fez investimentos em empresas como a Oligos Biotec, especializada em bioinsumos, e a Classy Brands, fabricante de produtos de higiene e beleza. Além disso, a gestora abriu uma nova vertical, a Sumauma, que foca em crédito de carbono e tem como sócio o cineasta Fernando Meirelles.
Criação da Maud Capital: Após a cisão da área de gestão de patrimônio da Fram Capital, a Maud começa com R$ 2,8 bilhões sob gestão e 166 clientes.
Participação da AC2 Investimentos: A AC2 Investimentos detém 20% da Maud, contribuindo como sócia minoritária.
Modelo de Gestão Flexível: A Maud adota uma plataforma aberta, permitindo que seus clientes invistam em fundos da Fram ou de terceiros, com flexibilidade tanto para investimentos onshore quanto offshore.
A Axxon, gestora de private equity, e a Angramar, grupo controlado pela Icatu, concluíram a venda de sua participação de 57,83% na BR Marinas, dona da Marina da Glória, para a Nova Marinas, empresa da tradicional família Lobato, conhecida no setor de construção civil carioca. Com a compra, a Nova Marinas passa a ser a única controladora da BR Marinas, que agora detém 100% das ações da maior operadora de marinas da América Latina. A BR Marinas administra nove marinas ao longo do litoral fluminense, incluindo a icônica Marina da Glória, no Rio de Janeiro, e a Marina Verolme, em Angra dos Reis, a maior no polo náutico da América Latina e uma das maiores do mundo.
A BR Marinas tem como principal atividade a atracação, docagem e manutenção de embarcações de lazer, além de oferecer locação de espaços para eventos e comércio. A Marina da Glória, em particular, oferece 220 vagas para embarcações, sendo um dos pontos mais emblemáticos para a náutica no Brasil. A operação da empresa também inclui marinas em Paraty, Búzios, Bracuhy e Itacuruçá, no sul do estado do Rio, consolidando a empresa como líder no segmento de marinas na região.
Em termos financeiros, a BR Marinas encerrou o ano de 2023 com uma receita de R$ 103,6 milhões e lucro de R$ 14,7 milhões. A venda das participações de Axxon e Angramar marca o fim de uma parceria iniciada em 2012, quando a Axxon comprou 50% da BR Marinas. Em 2014, a BR Marinas adquiriu a MGX, empresa anteriormente de Eike Batista, que possuía a concessão da Marina da Glória.
Agora sob o controle completo da Nova Marinas, a empresa se prepara para seguir expandindo e consolidando sua posição no mercado, liderando o setor de marinas no Brasil e na América Latina.
Venda da participação: A Axxon e a Angramar venderam sua participação de 57,83% na BR Marinas para a Nova Marinas, da família Lobato, que agora controla 100% da empresa.
Ativos da BR Marinas: A BR Marinas é dona da Marina da Glória e da Marina Verolme, além de outras unidades de atracação no litoral fluminense. A Marina Verolme é considerada uma das maiores do mundo.
Desempenho financeiro: Em 2023, a BR Marinas teve receita de R$ 103,6 milhões e lucro de R$ 14,7 milhões, consolidando-se como a maior operadora de marinas da América Latina.
A Dudalina, marca tradicional de camisaria, está vivendo uma nova fase de crescimento após uma década marcada por dificuldades, mudanças de controle e reestruturações. A empresa, que pertence ao grupo Veste, está se destacando novamente no mercado, com uma sólida recuperação nas vendas. Em 2024, a marca registrou um aumento de 12,6% na receita anual e 4,8% no trimestre, tornando-se a segunda maior geradora de faturamento da Veste, logo atrás da Le Lis Blanc.
O grande destaque no momento é o plano de expansão da Dudalina, que está apostando no modelo de franquias. A previsão é que, até o final de 2025, sejam abertas 27 novas lojas, com uma aceleração para 30 unidades até 2026. Em fevereiro de 2024, o grupo já contava com 10 lojas franqueadas e, ao final de 2023, a marca possuía 40 lojas próprias. A expansão será uma peça-chave para o crescimento da Dudalina, que busca consolidar sua presença, especialmente em São Paulo, um dos mercados prioritários da marca.
A transformação da Dudalina se reflete também em uma mudança no modelo de loja, com reformas e aumento das vendas para o segmento B2B (vendas para multimarcas). Contudo, a rentabilidade ainda é um ponto a ser ajustado. Embora o faturamento da Veste tenha chegado a R$ 1,4 bilhão em 2024, o lucro líquido foi de apenas R$ 665 mil, o que representa uma queda significativa de 97,1% em relação ao ano anterior. Segundo a empresa, essa redução no lucro está relacionada a ajustes no Imposto de Renda diferido e ao aumento da depreciação dos ativos. Sem esses efeitos, o resultado teria sido superior ao de 2023.
O CEO da Veste, Alexandre Afrange, acredita que a companhia está em um ponto de inflexão positivo e que o fluxo de caixa deve melhorar nos próximos anos devido aos efeitos do plano de turnaround. Afrange, que retornou à administração da empresa em 2020, vem implementando mudanças estratégicas para as cinco marcas do grupo, incluindo a Dudalina, John John, Le Lis Blanc, Bo.Bô e Individual.
Na John John, uma das últimas marcas a passar por reestruturação, foram fechadas oito lojas em 2024, com a previsão de mais três fechamentos em 2025. Na Le Lis Blanc, a estratégia continua sendo reformar as lojas físicas, o que resultou em um aumento de 4,4% nas vendas das mesmas lojas no último ano, além de expandir as vendas nos canais digitais e no B2B.
Além disso, a Veste fez uma importante reestruturação financeira, incluindo a conversão de debêntures em ações e aporte dos acionistas, o que permitiu reduzir a alavancagem do grupo. Ao final de 2024, a alavancagem da Veste estava em 0,7 vez o Ebitda, o que indica uma maior solidez financeira para os próximos anos.
Expansão com franquias: A Dudalina planeja abrir 27 novas lojas até 2025, com foco em São Paulo, utilizando o modelo de franquias.
Crescimento das vendas: A marca teve um aumento de 12,6% nas vendas anuais, sendo a segunda maior responsável pelo faturamento da Veste, atrás apenas de Le Lis.
Desafios financeiros: Apesar do crescimento nas vendas, a empresa teve uma queda significativa no lucro líquido, devido a ajustes fiscais e depreciação dos ativos, mas espera uma melhora no fluxo de caixa nos próximos anos.
A Vinci Compass iniciou a captação de R$ 150 milhões para um novo fundo residencial que se dedicará ao desenvolvimento de projetos de alto padrão na Zona Sul do Rio de Janeiro. O foco será em cinco áreas específicas: Leblon, Ipanema, Lagoa Rodrigo de Freitas, Gávea e Jardim Botânico, regiões que têm sido palco de grande valorização imobiliária e escassez de terrenos. A maior parte dos empreendimentos será realizada pela Mozak, uma construtora carioca especializada no público de alta renda e com vasta experiência na área. Esta parceria, que é exclusiva, visa aproveitar o know-how da Mozak no retrofitting de edifícios antigos, algo comum devido à falta de terrenos disponíveis nas regiões visadas.
Este é o segundo fundo residencial da Vinci Compass. Em seu primeiro fundo, lançado no ano passado, a gestora teve um desempenho mais focado em atuar como sócia financeira, com investimentos em empreendimentos na Barra da Tijuca e Laranjeiras. Agora, o modelo de operação será mais robusto, com a Vinci Compass participando ativamente do desenvolvimento junto à Mozak, em um regime de obra por administração. A gestora destaca que a estratégia se alinha com a retomada do mercado imobiliário carioca, com uma crescente disputa por terrenos e uma demanda crescente por imóveis de luxo, especialmente por parte de investidores e pessoas que buscam residências de veraneio na cidade.
Os projetos do novo fundo terão um prazo de seis anos, sendo três anos dedicados a investimentos e três anos destinados à saída. O objetivo do fundo é gerar uma taxa interna de retorno (TIR) de 26% ao ano, com a expectativa de desenvolver até cinco empreendimentos. A Vinci Compass e a Mozak estão atualmente em fase de negociação para a compra de três terrenos – dois no Leblon e um em Ipanema – todos em locais estratégicos e altamente valorizados, próximos à praia e com grandes potenciais de valorização. A expectativa é que dois desses projetos sejam retrofits de imóveis existentes, enquanto o terceiro exigirá demolição para a construção de novos edifícios.
O modelo de negócio para o fundo também é centrado em empreendimentos com poucas unidades por prédio, já que o espaço nas áreas selecionadas é escasso. O foco será em apartamentos grandes, com um número limitado de unidades por projeto, o que tende a atrair um público de alto poder aquisitivo. Segundo Isaac Elehep, fundador da Mozak, a escassez de terrenos no Leblon e Ipanema faz com que o mercado esteja cada vez mais restrito, com o preço do metro quadrado do Leblon subindo significativamente – de R$ 25 mil em 2023, para R$ 35 mil em 2024, e com a projeção de que o valor chegue a R$ 50 mil até 2025. Ele acredita que o metro quadrado no bairro pode superar R$ 60 mil nos próximos 12 a 18 meses, com os lançamentos mais recentes já se aproximando desse valor.
A Mozak tem um histórico sólido de projetos de sucesso na Zona Sul do Rio, tendo realizado 21 empreendimentos na região desde 2019, com um valor geral de vendas (VGV) total de R$ 1,4 bilhão e 98% de unidades vendidas. A experiência acumulada pela construtora em regiões de alto padrão como o Leblon, Ipanema e Lagoa Rodrigo de Freitas, além da escassez de terrenos e a forte demanda por imóveis de luxo, coloca a empresa em uma posição privilegiada para aproveitar o momento de crescimento no mercado imobiliário do Rio de Janeiro.
Fundo de R$ 150 milhões: A Vinci Compass está captando R$ 150 milhões para desenvolver empreendimentos de alto padrão na Zona Sul do Rio, com a Mozak como parceira responsável pela execução dos projetos.
Parceria exclusiva e foco em retrofitting: O fundo prevê investimentos em áreas altamente valorizadas e escassas em terrenos, com a Mozak liderando as reformas de imóveis antigos (retrofits), um modelo comum nessas regiões.
Expectativa de alta valorização no Leblon: A área do Leblon, em particular, tem se destacado pela valorização acelerada, com projeção de aumento no preço do metro quadrado para R$ 60 mil nos próximos anos, impulsionada pela demanda crescente e pela escassez de imóveis disponíveis.
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